Após uma visita em passeio com a família à Serra da Estrela, mais concretamente ao Piodão, e depois do cenário visto e presenciado, decidi que tinha de ir pedalar na Serra. Mais ainda, decidi pela primeira vez subir à Torre. Fui de imediato à loja de bicicletas na zona para adquirir uns pneus finos para estrada, pois não me estava a apetecer fazer alcatrão com pneu 2.0. O trajecto foi subir à Torre pela Covilhã, descer até Seia e contornar a Serra de volta à Covilhã.
9h00 e estava a cruzar as ruas da Covilhã em busca da temida. Pouco trânsito, céu limpo, temperatura amena e não muito vento. A moral estava muito em alta, pois só imaginava a chegada à Torre. Início oficial de subida, mudança engrenada e só restava pedalar até ao cimo. A placa sinalizadora marcava 20 Km até à Torre.



Momento de viragem na subida, a chegada às Penhas da Saúde. A temperatura do vento baixa abruptamente. Um vento gélido, quase a congelar o nariz.




















Tremia por todos os lados, nem a manga comprida que tinha vestido chegava para cortar com o frio. A descida era feita a cerca 60 km/h.
Paragem no Sabugueiro para abastecimento sólido. Chegada a Seia e início do regresso pela nacional que contorna a Serra. Não sabia onde me estava a meter, mas o cenário prometia, longos vales e serras. A partir daqui foi um sobe e desce constante. As povoações situavam-se sempre nos vales, pelo que era a descer e a subir, a descer e a subir, e por aí fora. Destaco a povoação de Loriga, com uma praia fluvial fantástica, num cenário impressionante. Este tipo de praias é vulgar por esta zona, com comportas criam lagos naturais e o aspecto é fantástico.










Um comentário:
Só apetece dizer INCHAAAAAAAAAAAAAAA!!!
Temos que estudar bem a Serra, e ir lá subir mas por trilhos, pois deve ser ainda mais fabulástico.
Belas fotos, apetecem saltar lá para dentro e ir pedalar nelas!
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